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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Detentos são cirurgiados em hospital após tumulto em presídio na PB

Presos ficaram feridos em confronto no Serrotão, em Campina Grande.
Tumulto foi contido e pente-fino encontrou celulares e drogas.


Drogas, celulares e espetos artesanais foram encontrados após tumulto

Três detentos ficaram feridos e dois precisaram ser submetidos a cirurgia no Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, após o confronto entre policiais e presos devido a um princípio de rebelião na segunda-feira (6) no Presídio Regional Raymundo Asfora, o Serrotão. No início da tarde, um pente-fino encontrou drogas e celulares no interior das celas.
A ação dos agentes e policiais militares impediu uma fuga de três durante a madrugada de ontem e os presos iniciaram um tumulto durante a recontagem de apenados. A Polícia Militar foi recebida com pedradas e revidou com tiros de borracha. Os detentos ficaram feridos e o tumulto foi contido por volta das 12h. As paredes das celas do presídio foram depredadas.
No fim da tarde, três presos foram encaminhados com ferimentos para o Hospital de Trauma. Dois estavam em estado grave e precisaram ser submetidos a procedimentos cirúrgicos. Segundo a assessoria de comunicação, todos estão sob observação na enfermaria do hospital e não correm risco de morte.
Já o pente-fino realizado na tarde de segunda-feira encontrou aparelhos celulares, baterias de celular, facas artesanais, algumas porções de maconha e cordas feitas com lençóis durante a revista nos nove pavilhões do presídio do Serrotão. Os detentos que tentaram fugir foram transferidos para o isolamento. De acordo com o secretário da Administração Penitenciária (Seap), Wallber Virgolino, a ação dos agentes e dos policiais evitou o que poderia resultar numa fuga em massa. A Seap informou ainda que vai providenciar uma transferência de presos para outra unidade prisional.
“Os apenados se amotinaram em razão do corte de algumas regalias, da intensificação das revistas e fiscalizações, bem como em virtude do aumento de apreensões de drogas e celulares e prisões de familiares tentando entrar no presídio com objetos ilícitos. As fiscalizações se intensificarão ainda mais e não iremos admitir subvenções à força e autonomia do Estado. Quem manda nas Unidades Prisionais da Paraíba é o Estado e vai continuar mandando e ditando as regras”, assegurou.

Fonte: brejo.com
Com G1 Paraíba

 

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